O embaixador de Israel no Brasil, Daniel Zonshine (foto), disse achar “estranho” como o governo Lula tem lidado com os discursos antissemitas após os ataques do grupo terrorista Hamas contra Israel.
“Nós pensamos que matar crianças, bebês, mulheres, decapitar, estuprar, além de atacar civis em suas casas e queimar tudo, é terrorismo. O governo brasileiro não pensa assim. Pelo menos pelas palavras que usaram”, disse Zonshine à Gazeta do Povo.
Lula e outros ministros do governo usaram expressões como “ataques terroristas” e “atos terroristas” sem associá-las expressamente ao grupo que sequestrou e matou civis israelenses.
De acordo com o Itamaraty, o Brasil está adotando uma postura cuidadosa no papel de mediador e só considera como terroristas aqueles que foram incluídos na lista do Conselho de Segurança da ONU, da qual o Hamas não é um membro.
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