Naomi Seibt, ativista alemã conhecida por suas posições contrárias à agenda ambiental de Greta Thunberg, emergiu como uma voz proeminente durante a pandemia de Covid-19, contestando as políticas de bloqueio social e destacando seus impactos econômicos. Defensora ferrenha do direito livre à vacinação, ela se opôs a medidas obrigatórias e qualquer forma de autoritarismo na campanha de vacinação.
Além disso, Seibt defende vigorosamente a liberdade de pensamento, opinião e imprensa, criticando a censura e o uso do termo “fake news” para silenciar vozes dissidentes, tanto no mundo digital quanto no físico.
Recentemente, diante do ataque contra Donald Trump, ela alertou sobre o crescente autoritarismo global, especialmente em países onde o conservadorismo tem ganhado força. Segundo Seibt, tanto a esquerda quanto a extrema-esquerda têm demonstrado sinais de radicalismo não apenas em palavras, mas também em ações concretas, citando tentativas de homicídio contra líderes como Jair Bolsonaro e Donald Trump.
Diante desses eventos, Naomi Seibt pediu um aumento na segurança para líderes de direita, incluindo o deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG), a quem ela compara a Donald Trump pela importância de proteger figuras políticas desse espectro ideológico em meio a um ambiente crescentemente hostil.
