A perseguição aos cristãos na Índia impacta negativamente o acesso das crianças à educação e seu direito de viver em segurança na comunidade. As crianças cristãs indianas frequentemente enfrentam hostilidades em seu ambiente social, chegando a ser proibidas de frequentar a escola.
No país, as crianças de famílias cristãs enfrentam bullying, ataques, isolamento da comunidade e discriminação na educação devido à sua fé em Jesus. Muitas delas não têm acesso a auxílio de organizações de caridade, tornando-se responsabilidade da família global de fé garantir que não sejam esquecidas.
CONHEÇA A HISTÓRIA DE ROSHAN Na Índia, Roshan*, de 7 anos, seu irmão Aarush* e a mãe Devi* foram rejeitados ao escolherem seguir a Jesus. Inicialmente, o marido de Devi abandonou a família, seguido pelos parentes. A corajosa decisão de Devi de seguir a Jesus resultou na perda da segurança financeira que antes desfrutava.
Devi e seus filhos procuraram um novo lar, mas diversas vilas se recusaram a acolhê-los. Após inúmeras rejeições, a família encontrou abrigo em uma comunidade cristã receptiva. Ao tomar conhecimento da situação dos cristãos nessa vila, parceiros locais da organização Portas Abertas foram verificar como poderiam prestar assistência.
– Recebo mantimentos como arroz, batata, óleo, açúcar, além de sabão, roupas e cobertores – relata Devi.
Os parceiros observaram também o desejo das crianças cristãs de serem tratadas como as demais. Como resposta, iniciaram uma escola na comunidade, fazendo uma diferença significativa na vida de Roshan.
– Graças a essa escola, tenho amigos que jogam futebol comigo. Minha parte favorita é ter aprendido o alfabeto – compartilha a criança.
Devi expressa a importância da escola para ela e manifesta gratidão por ver seus filhos tendo acesso à educação.
– Por meio dos parceiros da Portas Abertas, meus filhos têm livre acesso à educação e à oportunidade de construir seu futuro – conclui.
Você também pode fazer a diferença na vida de crianças cristãs indianas, como Roshan e seu irmão. Para contribuir, basta acessar o site www.portasabertas.org.br.
*Os nomes foram alterados por razões de segurança.
