Relatório de investigadores italianos diz que a ligação com o grupo terrorista é um dos motivos para o crescimento da facção em nível internacional.
No mês de junho, a intenção da Polícia Civil de São Paulo era surpreender uma reunião entre um indivíduo suspeito e outro indivíduo que eles sabiam ser apenas o “químico responsável pelo Primeiro Comando da Capital (PCC)”, a maior organização criminosa das Américas.
Durante a conversa com o possível químico vinculado ao PCC, o agente policial da DISE encontrou Garip Uç, um cidadão turco de 38 anos que buscou asilo no Brasil no ano de 2020.
Posteriormente, as autoridades policiais constataram que o indivíduo em questão era alvo de investigação tanto da Polícia Federal quanto da Interpol. Garip é irmão de Eray Uç, que é acusado de fazer parte de uma rede global de traficantes de drogas que repassava parte de seus ganhos ao Hezbollah para operar no Oriente Médio.
Foto: Reproduação/YouTube/Crux
Fonte: Contra Fatos!