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quarta-feira, novembro 6, 2024
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Relatório da Defesa sobre urnas não aponta fraude nas eleições

Documento enviado ao TSE indica, porém, que sistema eleitoral não está isento de eventual ‘código malicioso’; presidente da Corte eleitoral diz que sugestões para aperfeiçoamento serão ‘oportunamente analisadas’   |   Por Jovem Pan

O relatório do Ministério da Defesa sobre o processo eleitoral brasileiro não apontou fraude nas eleições. Entretanto, o documento enviado ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) indica, porém, que sistema eleitoral não está isento de eventual ‘código malicioso’; presidente da Corte eleitoral diz que sugestões para aperfeiçoamento serão ‘oportunamente analisadas’. O relatório foi divulgado no início da noite desta quarta-feira,9. A Corte Eleitoral agradeceu o envio do parecer técnico e destacou o resultado da análise dos militares, descartando uma possível fraude. A análise aponta ainda que os dados finais da votação confere com os dados divulgados pelo TSE. “O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) recebeu com satisfação o relatório final do Ministério da Defesa, que, assim como todas as demais entidades fiscalizadoras, não apontou a existência de nenhuma fraude ou inconsistência nas urnas eletrônicas e no processo eleitoral de 2022. As sugestões encaminhadas para aperfeiçoamento do sistema serão oportunamente analisadas. O TSE reafirma que as urnas eletrônicas são motivo de orgulho nacional, e as Eleições de 2022 comprovam a eficácia, a lisura e a total transparência da apuração e da totalização dos votos”, disse o TSE.

De acordo com o ministro Paulo Sérgio Nogueira, foi identificado uma vulnerabilidade que pode apresentar riscos à segurança do processo. O relatório possui 63 páginas. “Dos testes de funcionalidade, realizados por meio do Teste de Integridade e do Projeto-Piloto com Biometria, não é possível afirmar que o sistema eletrônico de votação está isento da influência de um eventual código malicioso que possa alterar o seu funcionamento”, diz Nogueira. Ele ressalta que o objetivo não foi investigar uma possível fraude. Ressalta-se que o trabalho da EFASEV (equipe de fiscalização das Forças Armadas) se restringiu à fiscalização do Sistema Eletrônico de Votação, não compreendendo outras atividades, como, por exemplo, a manifestação acerca de eventuais indícios de crimes eleitorais”. O ministro sugeriu a criação de uma comissão de técnicos de instituições da sociedade para atuar na investigação do funcionamento dos equipamentos.


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