Associação Comercial de Ijuí tem novo presidente

JORNAL DA MANHÃ

Com 77 votos a favor e um contra, Marcos Kieling foi eleito presidente da Associação Comercial de Ijuí (ACI).  A eleição de diretoria para o biênio 2021 / 2023 ocorreu na quinta-feira,  de forma presencial, na sede da entidade, e seguiu todas as regras de segurança contra o coronavírus.
Também foram eleitos como vice-presidente do Agronegócio,  André Bigolin; vice-presidente do Administrativo Financeiro, Carlos Alberto Ludwig; vice-presidente de Integração Clóvis Thomas; vice-presidente de Relações Institucionais Fernando Jaime González; e vice-presidente de Desenvolvimento  Juliano Beck.
“A eleição ocorreu de uma maneira normal até porque era  chapa única e com boa parte dos integrantes que estão na atual administração, é uma sucessão normal e coesa”, disse o presidente eleito, em entrevista ao Grupo JM, lembrando que a instituição tem mais de 100 anos  e uma história de participação no desenvolvimento e quer continuar contribuindo. “Entendemos a atual situação social  de Ijuí que é bastante crítica e preocupante, principalmente para os pequenos negócios do comércio e serviços e essa nova gestão da ACI tem essa incumbência de trabalhar para a criação de um novo normal  para a nossa cidade”, acrescenta.
Kieling disse que a ACI, como instituição é totalmente apartidária. “Claro que Ijuí passa por uma situação diferenciada, com uma administração que inicia com novos projetos, maneira de pensar e postura perante ao empresariado, e a ACI está disposta a colaborar com essa gestão, com seus projetos para que o resultado seja o desenvolvimento do nosso município.”
Kieling disse ainda que Ijuí possui boas lideranças e  que estão disponíveis para colaborar com projetos de desenvolvimento, e cita como exemplo a criação da Agência de Desenvolvimento, e os projetos de modernização que estão sendo feitos pela entidade empresarial. “Existe espaço e intenção para se trabalhar”, reforça.
Questionado sobre a realização da  Expo-Ijuí no mês de outubro, o presidente  eleito afirmou que, neste momento, não existe um consenso  sobre o tema, mas tem grandes dificuldades para que a maior feira de negócios da região Noroeste possa acontecer. “Tudo indica que a pandemia até julho deve persistir com relativa força e se isso realmente acontecer o prazo que seria o esperado entre a pandemia e a Expo-Ijuí se torna muito exíguo e faz com que seja quase impossível fazer toda a articulação.”