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quinta-feira, setembro 19, 2024
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Mourão assina CPMI e garante apoio do Senado para investigar atos de 8 de janeiro

O deputado federal André Fernandes (PL-CE) confirmou ter obtido o número mínimo de 1/3 dos senadores para requerer a instalação da CPMI (Comissão Parlamentar Mista de Inquérito) destinada a investigar os atos violentos ocorridos em Brasília no dia 8 de janeiro e a possível omissão do governo Lula, | O Sul

O deputado federal André Fernandes (PL-CE) confirmou ter obtido o número mínimo de 1/3 dos senadores para requerer a instalação da CPMI (Comissão Parlamentar Mista de Inquérito) destinada a investigar os atos violentos ocorridos em Brasília no dia 8 de janeiro e a possível omissão do governo Lula, e do ministro da Justiça Flavio Dino para coibi-los. O senador Hamilton Mourão (Republicanos-RS) é um dos signatários do documento e garantiu as 27 assinaturas, número mínimo no Senado. O senador gaúcho Luis Carlos Heinze (PP) também assinou o documento.

A iniciativa para a coleta das assinaturas é do deputado federal André Fernandes (PL-CE). Ele afirma ter conseguido as 27 assinaturas no Senado e as 65 assinaturas na Câmara dos Deputados. Fernandes alega que o objetivo da Comissão é “investigar os atos de ação e omissão ocorridos no último dia 08 de janeiro nas Sedes dos Três Poderes da República, em Brasília” e culpa o governo do presidente Lula (PT) pelas cenas de depredação na capital federal naquele 8 de janeiro, e cita um documento do GSI (Gabinete de Segurança Institucional), de 6 de janeiro, que alerta para o risco de “ações violentas contra os prédios da Esplanada dos Ministérios”, em Brasília. O relatório teria sido enviado a 48 órgãos do governo federal, e depois disso, o governo se omitiu. Ele também critica a decisão do governo de decretar sigilo sobre as imagens gravadas no Palácio do Planalto, durante o ato.

“Sincericídio” da Secretária da Fazenda preocupa base política

Causou enorme desconforto na base política do governador Eduardo Leite o “sincericídio” da secretária da Fazenda do Rio Grande do Sul, Pricilla Santana, ao anunciar taxativamente esta semana que os servidores terão zero de revisão anual em 2023 devido à previsão de forte queda da receita. Em 2022, a revisão geral para todos os servidores foi de 6%. Na base política do governador, alguns deputados que preferem se manter incógnitos, comentam que, embora o respeitável currículo técnico da secretária, ficou evidente a falta de tato político num momento delicado em que estão represadas várias demandas por reajustes salariais. O contraste com o topo dos servidores de todos os poderes – judiciário, Ministério Público, deputados e Secretários estaduais – que receberam expressivos reajustes no início deste ano, pode despertar uma cadeia ainda mais forte de demandas por aumentos salariais.

Policiais civis aumentam pressão

Presidente da Ugeirm, o Sindicato dos Policiais Civis, Isaac Ortiz anuncia que vai aumentar o tom da reivindicação por reposição salarial para a categoria. Segundo Isaac,”estamos ampliando nossa grande mobilização por reajustes salariais a todos os policiais, e a equiparação dos Comissários com os capitães da BM e bombeiros militares, e e liberação das promoções da Polícia Civil que estão atrasadas”. Isaac aponta ainda para a campanha “pelo retorno da paridade e a integralidade para todos os policiais que a partir de 2015 perderam essa condição” além do chamamento de todos os concursados da Polícia Civil.

Justiça dos EUA de olho na JBS

Após envolver-se em sucessivos escândalos no Brasil, a JBS não teve melhor sorte nos Estados Unidos, mercado no qual instalou sua sede mundial. Lá, a legislação vale para todos e o Departamento de Segurança Interna dos Estados Unidos abriu investigação por suspeita da prática de tráfico humano e uso de crianças trabalhadoras noturnas em matadouros da JBS Foods nos estados de Nebraska e Minnesota. A JBS, em outro escândalo nos EUA, foi denunciada pelo grupo de ativismo ambiental Mighty Earth na Securities and Exchange Commission (SEC), a “CVM” americana, pedindo a abertura de uma investigação sobre os mais de US$ 3,2 bilhões em títulos verdes (green bonds) vinculados a metas de sustentabilidade que a JBS emitiu nos Estados Unidos, e que podem ser fraudulentos.

No PL, firmes contra a CPI

A bancada dos 5 deputados do PL, que se apresentou como oposição ao governo Eduardo Leite, não abrirá brecha, e mantém-se firme contra a CPI da Corsan anunciada pelos partidos de esquerda – PT,PSOL e PCdoB – na Assembleia Legislativa. Acima de tudo, está a postura ideológica dos deputados que mantém a posição de não dar este espaço à esquerda, garante o líder do PL, deputado Rodrigo Lorenzoni.

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