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quinta-feira, setembro 19, 2024
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Após reajuste, gasolina fica mais cara do que no fim do governo Bolsonaro

Analistas preveem um repasse médio de 6% nas bombas.

O reajuste no preço da gasolina anunciado pela Petrobras deve levar os preços dos combustíveis nas bombas a um nível mais alto do que no fim do governo do ex-presidente Jair Bolsonaro. Analistas preveem um aumento médio de 6% no preço da gasolina nas bombas, o que poderia resultar em um preço médio de R$ 5,86 por litro.

Caso essa previsão se concretize, o preço médio da gasolina será o mais alto desde julho de 2022, quando estava em R$ 6,24 (valores ajustados pela inflação). No entanto, ainda estaria abaixo do pico recente, que foi atingido em maio do ano anterior, quando o preço médio chegou a ser de R$ 7,28 nas bombas (equivalente a R$ 7,61 com correção inflacionária).

Esse panorama é resultado de um levantamento feito pelo jornal O Globo com base nos dados da Agência Nacional de Petróleo (ANP). O estudo considerou a evolução mensal do preço médio da gasolina no país, corrigindo os valores pela inflação acumulada no período.

Durante o governo Bolsonaro, os preços dos combustíveis chegaram a atingir níveis elevados, e a tendência só se reverteu no final do seu mandato, quando uma desoneração de impostos foi aprovada pelo Congresso. No entanto, no governo Lula, houve uma gradual recomposição dos impostos sobre os combustíveis fósseis. A Petrobras também reduziu os preços da gasolina nos primeiros meses deste ano, o que compensou parcialmente o retorno da cobrança de impostos. A recente alta no preço do petróleo no mercado internacional também influenciou o reajuste do valor cobrado nas refinarias pela estatal.

Após assumir a presidência, Lula assinou uma medida provisória para manter a isenção de impostos federais (PIS/Cofins e Cide) sobre a gasolina e o etanol por 60 dias, com o objetivo de evitar um aumento expressivo nos preços. Entretanto, determinou que esses impostos seriam reintroduzidos em duas fases: metade em 1° de março e a outra metade em 1° de julho. Em março, uma parte dos impostos foi reintroduzida, e em julho, a alíquota completa de PIS/Cofins voltou a ser cobrada.

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