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domingo, maio 19, 2024
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A investigação policial realizada em 2020 pela DRACO de São Luiz Gonzaga, no Rio Grande do Sul, resultou em uma operação que desarticulou um grupo familiar envolvido no tráfico de drogas na cidade. Esse grupo controlava boa parte do tráfico, abastecendo e gerenciando pontos de venda de drogas em diversos locais, inclusive fora do município. Durante as investigações, nove pessoas foram presas em flagrante pelo crime de tráfico de drogas, todas trabalhando para o grupo familiar. A operação policial envolveu a prisão de sete membros desse grupo e a busca e apreensão de 10 veículos pertencentes aos criminosos, além de outras ordens judiciais. No total, 140 policiais e 37 viaturas participaram da operação. O julgamento do processo criminal resultante dessa investigação levou à condenação de 17 acusados, com penas de prisão que, somadas, ultrapassam 216 anos. Além das penas de prisão, o tribunal também aplicou multas, confiscou 10 veículos e determinou o perdimento de dinheiro e telefones celulares apreendidos durante as investigações. Uma das acusadas, que era funcionária pública e esposa de um dos chefes do tráfico, foi condenada a cumprir 13 anos, 9 meses e 20 dias de reclusão, e teve a pena de perda do cargo aplicada devido ao uso de sua função pública para atividades relacionadas ao tráfico de drogas.

A investigação policial realizada em 2020 pela DRACO de São Luiz Gonzaga, no Rio Grande do Sul, resultou em uma operação que desarticulou um grupo familiar envolvido no tráfico de drogas na cidade. Esse grupo controlava boa parte do tráfico, abastecendo e gerenciando pontos de venda de drogas em diversos locais, inclusive fora do município. Durante as investigações, nove pessoas foram presas em flagrante pelo crime de tráfico de drogas, todas trabalhando para o grupo familiar.

A operação policial envolveu a prisão de sete membros desse grupo e a busca e apreensão de 10 veículos pertencentes aos criminosos, além de outras ordens judiciais. No total, 140 policiais e 37 viaturas participaram da operação.

O julgamento do processo criminal resultante dessa investigação levou à condenação de 17 acusados, com penas de prisão que, somadas, ultrapassam 216 anos. Além das penas de prisão, o tribunal também aplicou multas, confiscou 10 veículos e determinou o perdimento de dinheiro e telefones celulares apreendidos durante as investigações. Uma das acusadas, que era funcionária pública e esposa de um dos chefes do tráfico, foi condenada a cumprir 13 anos, 9 meses e 20 dias de reclusão, e teve a pena de perda do cargo aplicada devido ao uso de sua função pública para atividades relacionadas ao tráfico de drogas.

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