O grupo BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), reunido em uma cúpula em Johannesburgo, anunciou a inclusão de seis novos membros a partir de janeiro. Argentina, Irã, Arábia Saudita, Egito, Etiópia e Emirados Árabes Unidos passarão a integrar o grupo de países emergentes, que busca ganhar influência no cenário internacional.
A adesão dos novos membros entrará em vigor a partir de 1º de janeiro de 2024, de acordo com o presidente sul-africano, Cyril Ramaphosa. Ele mencionou que essa decisão marca um novo capítulo para o BRICS.
As autoridades sul-africanas já haviam anunciado que os Estados membros haviam chegado a um acordo para a expansão do grupo. O processo de admissão foi discutido em uma reunião plenária a portas fechadas, e quase 40 países demonstraram interesse em aderir ao grupo criado em 2009.
A China, a maior economia do BRICS, apoiou a expansão, enquanto a Índia, também uma força econômica no grupo, tinha reservas devido às suas relações com a China. O Brasil, que também faz parte do BRICS, estava atento para não diluir sua influência global e dentro do próprio grupo.
A cúpula do BRICS reafirmou sua posição de não alinhamento em meio a divisões geopolíticas, incluindo o conflito na Ucrânia. O governo dos Estados Unidos afirmou que não vê o BRICS como rivais geopolíticos futuros e expressou seu desejo de manter relações sólidas com Brasil, Índia e África do Sul.
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