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quinta-feira, maio 16, 2024
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Com escalada entre Israel e Hezbollah, EUA enviam armas e Irã faz ameaças

EUA expressaram preocupação com um possível envolvimento direto de Teerã, que apoia o Hamas e o Hezbollah  |   Com informações -  AE

No domingo, dia 15, cresceram as preocupações quanto a uma escalada regional do conflito entre Israel e o grupo terrorista Hamas, à medida que ocorreram intensos confrontos entre o Exército israelense e o Hezbollah no norte, acompanhados de ameaças vindas do Irã. Os Estados Unidos expressaram sua inquietação com a possibilidade de envolvimento direto do Irã, que apoia tanto o Hamas quanto o Hezbollah. Em resposta, os Estados Unidos enviaram mais armamentos para Israel e posicionaram um segundo porta-aviões na região.

Este domingo marcou um dos dias mais violentos entre o grupo libanês Hezbollah e as forças israelenses. Um ataque perpetrado pelo Hezbollah resultou na morte de uma pessoa na cidade israelense de Shtula. Ao longo do dia, mísseis antitanque e foguetes foram lançados, seguidos de bombardeios de caças israelenses nas posições do Hezbollah no sul do Líbano. Durante esses confrontos, soldados de ambos os lados entraram em choque.

O ministro da Defesa de Israel, Yoav Gallant, divulgou um vídeo em que afirmou que seu país não deseja um novo conflito com o Hezbollah, mas alertou o grupo sobre as consequências de suas ações.

O Irã, principal apoiador do Hezbollah e aliado do Hamas, emitiu ameaças, afirmando que “se a agressão sionista não cessar, as mãos de todos os envolvidos estarão no gatilho”. O Irã se referia à retaliação israelense contra Gaza, controlada pelo Hamas desde 2007.

Após um encontro do chanceler iraniano com o líder político do Hamas, Ismail Haniye, e representantes do Hezbollah e da Jihad Islâmica no Catar, as preocupações cresceram ainda mais. Em resposta, o conselheiro de Segurança Nacional dos EUA, Jake Sullivan, informou que os EUA buscaram canais informais para alertar o Irã de que não deveria se envolver na crise em Israel.

Para enfrentar essa ameaça, o Pentágono está aumentando a presença militar dos EUA no Oriente Médio, buscando evitar uma guerra regional mais ampla. O secretário de Defesa dos EUA, Lloyd J. Austin, anunciou o deslocamento de um segundo porta-aviões para o Mediterrâneo oriental “para prevenir ações hostis contra Israel ou qualquer tentativa de expansão deste conflito” após o ataque do Hamas a Israel em 7 de outubro. O porta-aviões Dwight Eisenhower está a caminho da região. A Força Aérea também está enviando aviões de ataque terrestre adicionais para o Golfo Pérsico.

Além disso, o Pentágono enviou uma pequena equipe de forças de Operações Especiais para Israel a fim de auxiliar na inteligência e no planejamento de operações, visando localizar e resgatar os reféns mantidos pelo Hamas, incluindo alguns cidadãos norte-americanos.

No meio desse cenário, os moradores de Gaza estão aguardando a definição de um corredor humanitário, enquanto a agência da ONU para os palestinos afirma que não tem mais capacidade para prestar assistência. O número de mortos no conflito já ultrapassou os registros da terceira guerra entre Israel e o Hamas em 2014, quando 2.251 palestinos foram mortos. O Ministério da Saúde de Gaza informou que, desde o início dos combates, 2.329 palestinos foram mortos, tornando este o conflito mais letal dos cinco ocorridos em Gaza.

Paralelamente, as tensões aumentaram na Cisjordânia ocupada, onde 55 palestinos foram mortos em confrontos com as forças israelenses desde o ataque do Hamas, de acordo com a ONU.

Além disso, o Exército de Israel relatou que 155 pessoas estão sendo mantidas como reféns pelo Hamas na Faixa de Gaza desde o ataque de 7 de outubro. O Hamas afirmou que 22 reféns foram mortos devido aos bombardeios de Israel.

Um dos reféns é Tchelet Fishbein Za’arur, de 18 anos, filha e neta de brasileiros, que estava trabalhando em Israel como babá. A família de Tchelet informou que ela e seu namorado buscaram refúgio em um bunker e não foram mais vistos. Um parente da jovem havia sido morto em um atentado terrorista em Jerusalém em 2001.

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