O Copom (Comitê de Política Monetária) do Banco Central destacou que as contas públicas continuam sendo um fator de pressão inflacionária no Brasil e considerou “pouco provável” no momento atual aumentar o ritmo de corte na taxa básica de juros da economia, a Selic. Essas informações foram divulgadas na ata da última reunião do Copom, realizada na semana passada, quando o comitê reduziu a Selic pela segunda vez consecutiva em 0,5 ponto percentual, baixando a taxa de 13,25% para 12,75% ao ano.
O Banco Central mencionou que as expectativas de inflação no mercado financeiro ainda estão acima da meta central estabelecida para o próximo ano, o que é motivo de preocupação. Também destacou a incerteza em relação à execução das medidas fiscais e seu impacto nas metas fiscais, bem como a influência de receios relacionados à desinflação global.
Para as próximas reuniões do Copom, os membros concordaram, de forma unânime, com a expectativa de cortes de 0,5 ponto percentual na Selic e consideraram esse ritmo apropriado para a política de juros necessária para conter a inflação. No entanto, eles enfatizaram que é improvável que haja um aumento no ritmo de cortes, a menos que ocorram surpresas positivas substanciais que fortaleçam a confiança na desinflação futura.
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