Recentemente, dados alarmantes divulgados pelo Conass (Conselho Nacional de Secretários de Saúde) revelaram que entre os dias 17 e 23 de março, 283 brasileiros perderam suas vidas para a covid-19. Esses números sombrios contrastam com a postura adotada pelo Ministério da Saúde desde fevereiro de 2023, quando cessou o monitoramento desses dados e proibiu a divulgação por parte de seus funcionários. Desde a posse de Lula até recentemente, em 2 de março, o país enfrentou a perda de 17.396 vidas para a pandemia, além de quase 2,4 milhões de casos não reconhecidos.
A situação da covid-19 em 2024 é preocupante, com um total de 518.972 novos casos e 2.611 óbitos registrados até o início de março, de acordo com os dados compilados pelo Conass.
Apesar do aumento nos casos e mortes relacionadas à covid-19 e dengue, o governo Lula não demonstra iniciativas para lançar campanhas de conscientização para a população. Esta falta de ação é percebida não apenas nos números alarmantes, mas também na ausência de destaque desses problemas nos veículos de comunicação alinhados ao governo.
A recente infecção por covid-19 do vice-presidente Geraldo Alckmin deveria servir como um chamado para que o governo abandone a inércia, assumindo suas responsabilidades diante da crise sanitária.
Além da crise de saúde, questões políticas também têm impactado negativamente o país. A atitude de Lula em relação a Israel, que resultou em insultos, foi apontada como um dos motivos para a fuga de investidores estrangeiros do Brasil, totalizando mais de R$23,5 bilhões retirados do país somente este ano. Suas tentativas de intervenção em empresas como a Vale e a Petrobras também geraram consequências econômicas graves, com perdas significativas para essas empresas.
A sugestão de estabelecer um limite de gastos para os cartões corporativos, em resposta aos elevados gastos do governo, demonstra a preocupação da população com a gestão dos recursos públicos.
Enquanto isso, questões políticas como o julgamento de Sergio Moro e debates sobre prerrogativas parlamentares continuam a alimentar discussões no cenário nacional.
Diante desse contexto, fica evidente a necessidade de uma liderança governamental mais proativa e responsável, tanto na gestão da crise de saúde quanto na condução da política econômica do país.
