Em clara demonstração de submissão a uma organização que nem sequer tem CNPJ, todo o governo Lula (PT) foi mobilizado para produzir uma cartilha de mais de 160 páginas apontando o “caminho das pedras” para o MST, espécie de manual de instruções para que o movimento acusado de promover invasões criminosas de terras saiba onde e como pedir o que quiser. O “Caderno de Respostas do MST”, é obra dos ministros da Secretaria Geral e do Desenvolvimento Agrário.
CPI ignorada
A iniciativa é ainda mais espantosa considerando as graves revelações das investigações da CPI do MST, que investigou essa organização.
É ordem
Apesar de criado pelos ministros Mauro Macedo e Paulo Teixeira, o manual do MST é assinado por Lula e destinado a todos os ministérios.
Oficialmente
O manual do governo para o MST diz que o objetivo é “receber a pauta dos movimentos, sistematiza e entregar ao movimento solicitante”.
Minucioso
O documento contém centenas de pedidos, chamados de “pautas” e até áreas específicas, com “atualizações” acerca de cada item.
O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) invadiu mais fazendas em 2023 do que em todo o mandato do ex-presidente Jair Bolsonaro
De acordo com a Confederação de Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), entre os anos de 2019 e 2022, durante o governo Bolsonaro, foram registradas 62 invasões de terras no Brasil. Já no governo Lula, 61 casos foram registrados somente entre janeiro e julho do ano de 2023.
O MST tem recebido tratamento diferenciado no governo Lula, que tem procurado formas de agradar os sem terra e atender suas exigências. O afago mais recente é um “Caderno de Respostas ao MST”, que além de dar satisfações sobre políticas públicas fornece material de inteligência que pode ser útil no planejamento de futuras invasões.
O mesmo tratamento, no entanto, não vem sendo dado às pautas que dizem respeito aos principais afetados pelas ações do MST: os produtores rurais.
Em Sidrolândia, a maioria das terras recebidas após desapropriação são arrendadas para agricultores produzirem alimentos, enquanto os “novos donos” recebem a renda sem precisar trabalhar no cultivo da terra.
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