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Justiça gaúcha decreta prisão temporária de suspeito de matar a prima em Alegrete

A vítima, que residia em Dublin (Irlanda), veio ao Brasil para resolver pendências no inventário de seu pai.         |       Foto: Reprodução                 |       O Sul

Em audiência de custódia realizada na sexta-feira (14), o Juiz de Direito Rafael Echevarria Borba, titular da Vara Criminal da Comarca de Alegrete, manteve a prisão temporária, pelo prazo de 30 dias, de Emerson da Silveira Leonardi. Ele é suspeito da morte de sua prima, a enfermeira Priscila Ferreira Leonardi, de 40 anos.

Leonardi havia preso em Alegrete (Fronteira Oeste), na última quinta-feira (13), por suspeita de envolvimento no assassinato da enfermeira, que é natural da cidade.

A vítima, que residia em Dublin (Irlanda), veio ao Brasil para resolver pendências no inventário de seu pai. No dia 19 de junho, Priscila foi dada como desaparecida. Após 19 dias de buscas, seu corpo foi localizado com sinais de estrangulamento e espancamento, às margens do Rio Ibirapuitã.

A prisão do suspeito foi realizada por policiais civis de Alegrete a pedido do Ministério Público do Rio Grande do Sul (MP-RS). De acordo com a promotoria, ele é “o principal suspeito de ser o mandante dos crimes de extorsão mediante sequestro, homicídio e ocultação de cadáver da enfermeira Priscila Leonardi, ocorridos em Alegrete”. 

Para a promotora de Justiça Rochelle Jelinek, que conduz a investigação no MP-RS, “há elementos suficientes para a imputação dos crimes ao suspeito, que é primo da vítima, e teria encomendado os crimes aos executores que a sequestraram, com o fim de obter vantagem financeira e patrimonial e se apossar de bens e valores da vítima. Diante disso, a promotora pediu sua prisão”.

“A investigação prossegue para desvendar as circunstâncias e todos os detalhes da execução dos crimes pelas pessoas contratadas pelo mandante. Não está descartada a hipótese de participação de organização criminosa”, informou o MP-RS.

Segundo o Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul, o caso tramita em segredo de justiça. Quem tiver informações capazes de contribuir para o esclarecimento do crime pode entrar em contato pelo WhatsApp (55) 98451-1689, com sigilo garantido.

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