Os movimentos sociais que agora, no governo Lula (PT), protestam contra a independência do Banco Central e contra o presidente do BC, Roberto Campos Neto, no governo Bolsonaro tentavam a sorte na Bolsa de Valores. As primeiras emissões de Certificados de Recebíveis do Agronegócio com apoio do MST renderam a sete cooperativas mais de R$ 17,5 milhões. Outra conseguiu sozinha R$ 1 milhão em 2020.
A independência do Banco Central é um marco de confiabilidade na economia na brasileira, incentiva investidores na hora de investir.
O título do MST promete 5,5% de retorno, como investimento de renda fixa. A economia em frangalhos não é boa notícia para investidores.
Segundo o próprio MST, em 2021 a captação de recursos da operação na Bolsa ajudaria 13 mil agricultores. Agora 13 mil prejudicados.
O CRA é um investimento isento de imposto de renda e o título do MST atraiu quase dois mil investidores, sob o governo de Jair Bolsonaro.
O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, acerta para logo após o Carnaval uma tranquila ida ao Senado e explicar a política de juros. A pauta fez Vanderlan Cardoso (PSD-GO), futuro presidente da Comissão de Assuntos Econômicos do Senado (CAE), a chamar Campos Neto para jantar, nesta quarta (15). O PSD de Gilberto Kassab trabalha para proteger a independência do BC que o PT tenta implodir. Campos Neto não se opõe a ir ao Congresso, basta ser convidado.
A convocação de forma a constranger Campos Neto não deve prosperar. Até no PT há quem discorde, como o senador Fabiano Contarato (ES).
O PSD é contra mexer na autonomia do BC. MDB e União, partidos da base governista, também são contra a vontade de Lula.
No Congresso, há avaliação que o BC é bode expiatório para dividir a culpa do micro crescimento do PIB, esperado para abaixo de 1%.
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