No sábado (19), a véspera das eleições gerais antecipadas no Equador, um candidato presidencial e um prefeito relataram ter sido alvos de disparos. Isso acontece apenas dez dias após o assassinato de outro candidato presidencial no país. O candidato de direita Otto Sonnenholzner compartilhou em suas redes sociais que ele e sua família foram alvo de tiros enquanto tomavam café da manhã em Guayaquil. O prefeito de La Libertad, Francisco Tamariz, também denunciou ter sido vítima de um ataque a tiros, durante o qual cerca de 30 disparos foram dirigidos a seu veículo blindado.
Sonnenholzner não detalhou se acredita que o ataque estava diretamente relacionado a ele ou à sua família, enquanto Tamariz alegou que o ataque foi direcionado a ele e a sua comitiva. Ambos saíram ilesos dos ataques.
A violência e os ataques têm sido um tema preocupante durante a campanha eleitoral no Equador. No início de agosto, o candidato Fernando Villavicencio foi assassinado a tiros, enquanto outros políticos também enfrentaram ataques e assassinatos. O país tem enfrentado um aumento da violência ligada ao narcotráfico nos últimos anos, com um alto número de mortes em prisões e uma taxa crescente de homicídios nas ruas.
As autoridades não se manifestaram sobre os recentes ataques até o momento. A situação destaca a tensão e o clima de incerteza em relação à segurança política no Equador às vésperas das eleições.
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