Foram descobertos 260 corpos no local de um festival de música no sul de Israel, que foi alvo de um ataque pelo grupo Hamas no fim de semana. A informação foi fornecida pela organização de busca e resgate Zaka, citada pelos meios de comunicação israelenses. O ataque do grupo Hamas desencadeou confrontos que resultaram em mais de mil mortes em cidades israelenses. O Conselho de Segurança das Nações Unidas realizou uma reunião de emergência, mas não conseguiu chegar a um consenso unânime sobre como reagir e condenar os atos de violência.
O festival era a versão israelense da festa de música eletrônica Universo Paralello, um evento criado no Brasil pelo DJ Juarez Petrillo, pai de Alok. Tanto Petrillo quanto fãs brasileiros estavam presentes na rave em Tel Aviv durante o ataque.
Havia também brasileiros entre os participantes do festival durante o início dos ataques, que ocorreram perto da fronteira sul de Israel. Segundo o Itamaraty, um brasileiro ficou ferido e foi hospitalizado, mas já foi liberado e está bem. Outros três brasileiros estão desaparecidos.
Alok esclareceu que seu pai apenas licenciou os direitos da marca Universo Paralello a produtores israelenses e não foi o organizador da festa no local. Ele afirmou nas redes sociais: “Meu pai foi contratado para se apresentar em um evento que licenciou os direitos de uso do nome do festival, como já aconteceu em diversos outros países. O produtor israelense licenciou o uso da marca e produziu o evento por conta própria, sendo meu pai uma das atrações”.
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