Após o veto do presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao projeto que prorrogaria a desoneração da folha, a Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (FIERGS) destacou nesta sexta-feira que essa medida é uma estratégia frequentemente adotada pelos governos para reduzir os custos trabalhistas das empresas, tornando mais atrativa a contratação de novos funcionários. Diante disso, a entidade defende a manutenção do projeto como forma de preservar os empregos na indústria. Segundo análise da FIERGS, caso a desoneração seja revogada, aproximadamente 413 mil empregos poderão estar em risco no setor industrial gaúcho.
A FIERGS argumenta que o fim da desoneração da folha resultaria em um aumento da carga tributária e do custo do trabalho. No acumulado do ano até setembro, a produção da indústria brasileira apresentou uma queda de 0,2% em relação ao mesmo período do ano anterior. Já a indústria gaúcha registrou uma queda mais expressiva, chegando a -5,1%.
Durante esse período, a geração de empregos na indústria brasileira foi 28% menor em comparação com janeiro a setembro do ano anterior. No Rio Grande do Sul, essa queda foi ainda mais acentuada, atingindo 79%. A FIERGS alerta que o aumento de impostos sobre a contratação de trabalhadores tende a agravar esse cenário desfavorável.
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