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segunda-feira, abril 29, 2024
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Bancada gaúcha: senadores e deputados que assinaram o requerimento da CPMI do 8 de janeiro

Governo Lula joga pesado para que deputados retirem assinaturas do requerimento da CPMI dos atos do 8 de janeiro | O Sul

O senador Rodrigo Pacheco confirmou para terça-feira (18) a primeira sessão de 2023 do Congresso. Pelo regimento interno, terá de instalar a chamada CPMI do 8 de Janeiro. A proposta defende uma investigação de possível omissão do Governo Federal, facilitando que manifestantes – inclusive infiltrados – promovessem o ataque aos Três Poderes. O deputado federal Giovani Cherini (PL) alerta que o governo joga pesado para que senadores e deputados retirem suas assinaturas do requerimento para instalação da CPMI. O requerimento inicial contava com 192 assinaturas de deputados e 33 de senadores. Pelo regimento interno do Congresso, precisa apoio de 171 deputados e 27 senadores. Nove deputados já retiraram as assinaturas. O deputado federal Sanderson (PL) já alertou que “recebi a informação de que emissários do governo Lula estão oferecendo R$ 60 milhões em emendas para quem retirar a assinatura do requerimento para instalação da CPMI do 8 de janeiro”. Os senadores gaúchos Luis Carlos Heinze (PP) e Hamilton Mourão (Republicanos) assinaram o requerimento. Paulo Paim (PT) não assinou o pedido.

Deputados federais gaúchos que assinaram o requerimento da CPMI

Afonso Hamm (PP), Alceu Moreira (MDB), Any Ortiz (Cidadania), Bibo Nunes (PL), Carlos Gomes (Republicanos), Covatti Filho (PP), Daniel Trzeciak (PSDB), Danrlei de Deus Hinterholz (PSD), Franciane Bayer (Republicanos), Giovani Cherini (PL), Lucas Redecker (PSDB), Luiz Carlos Busato (União Brasil), Marcel van Hattem (Novo), Marcelo Moraes (PL), Mauricio Marcon (Podemos), Osmar Terra (MDB), Pedro Westphalen (PP), Sanderson (PL) e Tenente Coronel Zucco (Republicanos).

Deputados federais gaúchos que não assinaram o requerimento da CPMI

Afonso Motta (PDT), Alexandre Lindenmeyer (PT), Bohn Gass (PT), Daiana Santos (PCdoB), Denise Pessôa (PT), Fernanda Melchionna (PSOL), Heitor Schuch (PSB), Márcio Biolchi (MDB), Marcon (PT), Maria do Rosário (PT), Pompeo de Mattos (PDT) e Reginete Bispo (PT).

Victorino diz que não é momento para CPI do IPE-Saúde

Deputado estadual mais votado do Rio Grande do Sul, Gustavo Victorino (Republicanos) ligou para o colunista para expor dois pontos sobre o deficitário IPE-Saúde:

1. Não é o momento para uma CPI do IPE-Saúde. Falar em CPI é precipitação, quando sequer conhecemos a proposta do governo.

2. Quando o Executivo encaminhar a proposta ao Legislativo, vamos examinar. Se a proposta for razoável, apresentaremos as emendas que julgarmos necessárias. Porém, se o projeto estiver fora da realidade, apresentaremos um substitutivo. Eu tenho inclusive uma proposta alternativa, que já avaliei com diversos deputados.

J.R. Guzzo: Esquerda brasileira é sustentada pelos pobres

Em artigo na revista Oeste, o jornalista José Roberto Guzzo lembra que, em outubro de 2022, o resultado oficial das eleições mostrou que Lula ganhara em 13 das 27 unidades da Federação: todos os Estados do Nordeste, além de Amazonas, Pará, Tocantins e Minas Gerais. Nesta quarta-feira, o site Poder360 informou que o número de beneficiários do Bolsa Família supera o de trabalhadores com carteira assinada em 13 das 27 unidades da Federação: todos os Estados do Nordeste, além de Amazonas, Pará, Amapá e Acre.

Assim, explica, “Lula, o PT e a esquerda, obrigatoriamente, têm de segurar o Brasil na miséria, na ignorância e no atraso; ou é desse jeito, ou não existem. É daí que vêm os votos que lhes permitem estar no governo. Lula perdeu em todos os Estados brasileiros, sem falhar um, onde há mais progresso e menos pobreza; ganhou em todos os Estados, também sem falhar um, onde há mais subdesenvolvimento e mais miseráveis. É muito simples. Lula, o PT e a esquerda, obrigatoriamente, têm de segurar o Brasil na miséria, na ignorância e no atraso; ou é desse jeito, ou não existem.”

Cartórios faturam mais que o orçamento do Ministério da Fazenda

Os cartórios do Brasil faturaram em 2022 a impressionante soma de R$ 25,9 bilhões, segundo dados da plataforma Justiça Aberta do CNJ (Conselho Nacional de Justiça). O valor supera o orçamento do Ministério da Fazenda, de R$ 25,7 bilhões. No Rio Grande do Sul, segundo o CNJ, os 719 cartórios faturaram em 2023 o total de R$ 1,658 bilhão, uma média de R$ 2,3 milhões por cartório.

Republicanos terá ministério no governo Lula?

Alinhado com Jair Bolsonaro na eleição de 2022,o Republicanos, dentro da nova composição dos blocos da Câmara dos Deputados poderá ganhar um ministério. Se Daniela Carneiro, agora filiada ao Republicanos, ficar no Ministério do Turismo, o União Brasil será convidado por Lula a ocupar a Embratur, hoje comandada por Marcelo Freixo (PSB/RJ).

Jair Bolsonaro comenta vexames de Lula na política externa

Depois que Lula, ao lado do chefão do MST, João Pedro Stédile, e de Dilma Roussef criticou na China o protagonismo do dólar como moeda de troca internacional, acusou os Estados Unidos de incentivar a guerra na Ucrânia e culpou a própria Ucrânia pela guerra, diante do silêncio dos famosos “analistas internacionais”, o ex-presidente Jair Bolsonaro comentou ontem na redes sociais:

-Lula, Dilma e Stédile, juntos, mais um vexame para a política externa brasileira”.

Dom Pedro de Alcântara: a hora da lei

Os escândalos já ocorridos, e os cogitados em Dom Pedro de Alcântara, no litoral Norte do Rio Grande do Sul, parecem ter finalmente chamado a atenção dos órgãos de fiscalização.

Artur Lemos: “Governo apresentará hoje estudos do IPE Saúde aos deputados da base”

“O governo apresentará na noite desta segunda-feira (17) à base de deputados, o caminho e os estudos realizados e a proposta para iniciarmos a debater as soluções ao IPE Saúde, demonstrando sempre com transparência e abertos ao diálogo” informou ontem à noite o secretário da Casa Civil, Artur Lemos em mensagem ao colunista.

Lemos observa em relação ao debate sobre o efetivo inicio do desequilíbrio financeiro, que “o déficit ficou aparente desde a separação da previdência com saúde, o que não necessariamente retrata que antes não tinha. Apenas não era identificado”. Ele menciona que os desafios dos planos coletivos de saúde já se tornaram preocupação de vários governos, e não apenas do executivo gaúcho e do próprio setor privado, conforme reportagens e análises produzidas por redes e agências de notícias nos últimos anos.

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