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sexta-feira, setembro 13, 2024
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“Bastava me pedir”, diz ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro sobre a decisão de Alexandre de Moraes pela quebra de sigilo bancário

A investigação tenta descobrir, entre outras coisas, se Bolsonaro e Michelle receberam dinheiro dessas negociações.   |  Com informações -  O Sul 

A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro usou as redes sociais para criticar a decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, que autorizou a quebra dos sigilos bancário e fiscal dela e de seu marido, o ex-presidente Jair Bolsonaro. A quebra de sigilo foi solicitada pela Polícia Federal após a Operação Lucas 12:2, que investiga a suposta venda ilegal de presentes oficiais recebidos por Bolsonaro como presidente da República.

Michelle Bolsonaro escreveu: “Para quê quebrar meu sigilo bancário e fiscal? Bastava me pedir! Quem não deve, não teme! Fica cada vez mais claro que essa perseguição política, cheia de malabarismo e inflamada pela mídia, tem como objetivo manchar o nome da minha família e tentar me fazer desistir. Não conseguirão! Estou em paz!”

A investigação da Polícia Federal aponta que um ex-ajudante de ordens presidenciais, Cid, teria levado presentes de alto valor recebidos por autoridades brasileiras de líderes árabes com a intenção de vendê-los nos Estados Unidos. Parte desses presentes teria sido transportada no mesmo avião presidencial que Bolsonaro utilizou para viajar a Orlando.

A Polícia Federal investiga a suspeita de que a conta do pai do ex-ajudante tenha sido usada para receber valores da venda dos presentes. O relatório da investigação também aponta para a possibilidade de outros objetos de valor recebidos por Bolsonaro durante suas viagens internacionais terem sido retirados do país de maneira semelhante.

Segundo a lei, os presentes recebidos por autoridades em viagens oficiais devem ser registrados e incorporados ao patrimônio cultural brasileiro. A investigação da Polícia Federal sugere que a estrutura do Estado brasileiro possa ter sido usada para desviar esses bens e ocultar a origem e propriedade dos valores obtidos com sua venda.

A operação investiga crimes como peculato e lavagem de dinheiro, e a quebra de sigilo bancário e fiscal de Michelle Bolsonaro e Jair Bolsonaro foi autorizada como parte das investigações.

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