A explosão do Legacy 600 na Rússia, que resultou na morte de Yevgeny Prigozhin, líder do Grupo Wagner, afeta indiretamente a Embraer. Embora o modelo do jato executivo tenha um histórico de segurança positivo, com apenas um acidente registrado em mais de 20 anos, o envolvimento do Legacy 600 em outro incidente de destaque, em 2006, quando causou a colisão com um Boeing 737 da Gol, que resultou na morte de 154 pessoas, pode aumentar a atenção sobre a aeronave e possivelmente influenciar a percepção pública.
De acordo com a lei internacional, a Embraer tem o direito de enviar especialistas para colaborar nas investigações do acidente. A empresa emitiu um comunicado informando que cumpre as sanções internacionais contra a Rússia e não presta suporte à aeronave desde 2019. Portanto, não está diretamente envolvida no acidente.
A autoridade aeronáutica russa abriu uma investigação para determinar as causas da queda do jato brasileiro. No entanto, a credibilidade e transparência dessa investigação estão em questão, dada a natureza política e sensível do caso, especialmente considerando o envolvimento de Prigozhin e as teorias variadas sobre o incidente.
As análises preliminares do rastreamento de voo mostram que o Legacy 600 subiu e desceu repetidamente antes de cair. Isso levanta questionamentos sobre a sequência de eventos que levou à explosão do avião.
Embora a Embraer esteja indiretamente envolvida devido ao uso do modelo de aeronave, é importante observar que a empresa não está atualmente prestando suporte à aeronave em questão e que a investigação das causas do acidente está nas mãos das autoridades russas.
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