O senador Esperidião Amin (PP-SC) cobrou na CPMI dos atos de 8 de janeiro que sejam requisitados documentos atualmente arquivados na Comissão de Atividades de Controle de Inteligência (CCAI) do Congresso e que confirmam que o GSI (Gabinete de Segurança Institucional) da presidência da República adulterou documentos após ter sido alertado 11 vezes da ameaça de invasões e depredações dos prédios dos Três Poderes e omitiu-se de tomar providências, permitindo que ocorressem os fatos.
O jornal Folha de S.Paulo confirma em reportagem desta quarta-feira (14) a denúncia do senador catarinense ao descrever em matéria investigativa que “o ex-ministro Gonçalves Dias, que chefiava o Gabinete de Segurança Institucional (GSI) no governo Lula, deu a ordem para a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) adulterar um relatório oficial enviado ao Congresso Nacional e omitir do documento os alertas da agência a ele próprio sobre a ameaça de invasão aos prédios dos Três Poderes, em Brasília que, de fato, ocorreu em 8 de janeiro.”
A convocação do general Gonçalves Dias para depor na CPMI foi rejeitada pela maioria do governo. GDias é um antigo aliado de Lula e trabalhou na segurança do petista nos dois primeiros mandatos e na campanha de 2022, pediu exoneração do GSI em 19 de abril, depois de imagens obtidas pela CNN — até então sob sigilo decretado pelo governo — mostrarem que ele estava dentro do Planalto e interagiu com os vândalos que depredaram o prédio. Reina silêncio no STF, na PGR, no TCU, na ONU, na OEA e naquelas famosas entidades de fachada que defendem a “democracia”.
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