O ex-presidente Michel Temer expressou críticas ao movimento do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em busca de recompensar Dilma Rousseff, que sofreu um processo de impeachment há sete anos. Recentemente, o Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1) decidiu manter o arquivamento de uma ação contra Dilma no caso das “pedaladas fiscais”. Isso levou membros do Partido dos Trabalhadores (PT) a pressionarem por alguma medida compensatória.
Em uma entrevista à revista Veja, Temer argumentou que Dilma já havia sido recompensada ao ser nomeada presidente do banco dos Brics por Lula no início do ano. Ele apontou que a decisão do TRF-1 foi baseada na determinação do Supremo Tribunal Federal (STF) de que, se alguém tiver sido responsabilizado politicamente, não há razão para o mesmo fato ser julgado novamente em outro tribunal. Ele enfatizou que não houve um exame detalhado do mérito e que existe uma narrativa de que ela foi absolvida.
Temer também se referiu ao impeachment de Dilma como um “golpe de sorte” e discordou da caracterização do processo como um golpe político. Ele afirmou que o impeachment levou a várias reformulações durante seu governo e que a acusação de “pedaladas fiscais” foi um dos motivos para sua destituição.
Além disso, o ex-presidente defendeu as medidas implementadas durante sua gestão, incluindo a Reforma Trabalhista e o programa do novo Ensino Médio. Ele elogiou a conduta do ex-ministro da Fazenda Fernando Haddad e o projeto do novo arcabouço fiscal em tramitação no Congresso.
Essa entrevista de Michel Temer à revista Veja aborda questões políticas e jurídicas relacionadas ao impeachment de Dilma Rousseff e às ações subsequentes no cenário político brasileiro.
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