Os líderes do grupo criminoso Trem de Aragua fugiram para o exterior antes que as autoridades ocupassem a prisão de Tocorón, na Venezuela, onde o grupo atuava, de acordo com uma organização de direitos humanos que defende os reclusos. Mais de 11 mil efetivos, apoiados por veículos blindados, tomaram a prisão de Tocorón, que servia como centro de operações dessa gangue venezuelana, que atua em vários países da América Latina. O governo relatou a morte de um militar, mas não informou o número de feridos, e anunciou a apreensão de armas de guerra, como lança-foguetes e granadas.
O Observatório Venezuelano de Prisões (OVV) denunciou que os presos mais violentos, conhecidos como “pranes”, já haviam negociado a desocupação da prisão e emigraram há uma semana, embora não tenha mencionado para quais países eles teriam ido.
Os pranes tinham um controle tão grande sobre a prisão que construíram uma espécie de cidadela dentro dela, que incluía uma boate de luxo, um zoológico e um campo de beisebol. O OVV acusou as autoridades de falta de transparência e exigiu informações sobre os líderes criminosos que estavam detidos em Tocorón, afirmando que “três dias depois, não há rastros de Héctor Rusthenford Guerrero Flores, vulgo ‘Niño’ Guerrero, líder máximo da prisão e do Trem de Aragua, nem de nenhum dos outros líderes.”
O ministro do Interior, almirante Remigio Ceballos, informou que quatro funcionários da prisão foram presos, acusados de colaborar com os criminosos. O OVV questionou como esses funcionários conseguiram introduzir foguetes autopropulsados e armas longas sem a cumplicidade de muitas outras pessoas.
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