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sábado, setembro 14, 2024
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ONG tentou anular no STF portaria de Moro que gerou plano de sua morte

A ONG liderada por um milionário, recebeu R$ 300 mil de emenda parlamentar e opera, em parte, com recursos públicos. | Fonte: Por Cláudio Humberto

O Supremo Tribunal Federal (STF) rejeitou recentemente uma ação movida pela ONG “Instituto Anjos da Liberdade” para anular a portaria do ex-ministro da Justiça Sérgio Moro que proibiu visitas vítimas de presos em situação de isolamento, nas penitenciárias federais.

A revelação foi feita  pelo promotor de Justiça Lincoln Gakiya, do Ministério Público de São Paulo (MPE/SP), que, como Moro, era um dos alvos do planejameto de assassinatos do “PCC”, por sua atuação firme no combate ao crime organizado.

Gakiya confirmou que o plano para assassinar Sérgio Moro, desarticulado pela Polícia Federal nesta quarta-feira, seria em retaliação à portaria que permanece em vigor, eliminando regalias de presos em penitenciárias federais de segurança máxima.

Em suas redes sociais, o “Instituto Anjos da Liberdade” adota uma espécie de slogan, “Pelos direitos dos manos, minas e monas”, e divulga iniciativas como a de haver denunciado “práticas genocidas” do ex-presidente Jair Bolsonaro.

A operação da Polícia Federal cumpriu 11 mandados de prisão e 21 de busca e apreensão no Distrito Federal e nos Estados do Mato Grosso do Sul, Paraná, Rondônia e São Paulo.

A ONG Anjos da Liberdade, que tentou no Supremo Tribunal Federal anular portaria do ex-ministro da Justiça Sérgio Moro que proibiu visitas íntimas em presídios federais, levou R$300 mil em emenda parlamentar do ex-deputado federal Paulo Ramos (PDT-RJ), como indica o portal da transparência. A grana foi para levantar “dados acerca dos usuários da Cracolândia do Jacarezinho que possuem ficha de antecedentes criminais”. A proibição de visitas íntimas gerou o plano para matar Moro.

O aporte do dinheiro público é café pequeno perto do patrimônio declarado da presidente da ONG, Flávia Fróes: mais de R$2,7 milhões.

A ONG levanta suspeitas do Ministério Público como suposta “laranja jurídica” do PCC, como já disse a deputada Carla Zambelli (PL-SP).

Flávia Froés circula bem em Brasília. Gosta de ostentar fotos ao lado de autoridades, até ministro do Supremo Tribunal Federal.

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