Em 2 de janeiro de 2024, o Magalu, empresa pioneira na digitalização do varejo brasileiro, conquistou sua terceira inclusão consecutiva na carteira do Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) da B3, a bolsa de valores do Brasil. Este índice avalia o desempenho das empresas nos critérios ambientais, sociais e de governança (ESG). A 19ª edição do ISE, composta por 78 empresas de capital aberto em 2024, reflete o comprometimento do Magalu com práticas sustentáveis.
Desde sua criação em 2005, o ISE representa o retorno de uma carteira composta por ações de empresas com os melhores desempenhos em várias dimensões da sustentabilidade empresarial. Seu propósito é orientar investidores na tomada de decisões e promover a adoção de princípios e critérios ESG no cotidiano das organizações.
O processo de seleção para a carteira anual do ISE considera não apenas o desempenho avaliado por um questionário elaborado pela equipe especializada da B3, mas também a reputação internacional das empresas, avaliada pela RepRisk, uma empresa de pesquisa especializada em ESG, e a pontuação no Protocolo de Divulgação de Carbono (CDP). O resultado do CDP, programado para maio, implicará um rebalanceamento da carteira.
No decorrer de 2023, o Magalu consolidou suas ações e políticas nos pilares ambiental, social e de governança. Destacou-se o avanço do programa de logística reversa em parceria com a Associação Brasileira de Reciclagem de Eletroeletrônicos e Eletrodomésticos (ABREE), resultando no depósito de mais de 16 toneladas de resíduos eletrônicos em 500 pontos de entrega voluntária em todo o país.
O Magalu alcançou 100% de consumo de energia elétrica proveniente de fontes renováveis, graças às 16 usinas solares que abastecem suas 626 unidades operacionais em 11 estados. A aquisição de Certificados Internacionais de Energia Renovável (I-RECs) complementa essa estratégia.
No âmbito social, destaca-se o Fundo Magalu de Combate à Violência, lançado em março de 2023, financiando organizações dedicadas ao combate à violência contra a mulher. O Magalu reforçou seu compromisso com a proteção das mulheres por meio do Canal da Mulher, oferecendo suporte psicológico, orientação jurídica e auxílio financeiro a funcionárias em situação de risco.
No pilar de governança, o Magalu se destaca por seu elevado índice de igualdade no Conselho de Administração, composto por 38% de mulheres e liderado por Luiza Helena Trajano, uma das poucas mulheres a presidir uma empresa brasileira de capital aberto.
Desde sua fundação em 1957, o Magalu tem desempenhado um papel crucial na democratização do acesso a produtos e conhecimento no Brasil. Sob a liderança de Frederico Trajano desde 2016, a empresa tem reforçado sua cultura de responsabilidade empresarial, combinando competitividade e responsabilidade social. O Magalu, listado no Novo Mercado da B3 desde maio de 2011, consolidou sua presença nacional com aquisições e uma ampla gama de marcas e serviços, atendendo a milhões de usuários mensais por meio do SuperApp.
