Obras em rodovias do Alto Uruguai foram vistoriadas pelo secretário de Logística e Transportes, Juvir Costella, nesta quinta-feira (10) e sexta-feira (11), em um roteiro extenso que percorreu oito cidades: Tapejara, Charrua, Água Santa, Cruzaltense, Erechim, Severiano de Almeida, Mariano Moro e Centenário. A região conta com R$ 65 milhões em investimento em rodovias do Governo do Estado, por meio do Programa Avançar.
“São investimentos que demonstram o compromisso do Governo do Estado em entregar as ligações municipais e acessos asfálticos para as comunidades de todo o Rio Grande do Sul. O objetivo é entregar para a população estradas em condições de oferecer não só fluidez no tráfego, mas, principalmente, mais segurança para usuários e motoristas”, destacou Costella.
O roteiro começou na quinta-feira, quando o secretário vistoriou obras de pavimentação na ERS-430, no trecho do entroncamento da ERS-467 (em Tapejara) até o entroncamento com a ERS-475 (em Charrua).
“Percorremos todo o Estado vistoriando importantes obras para todas as regiões. Neste roteiro, em específico, viemos conferir de perto o avanço dos trabalhos no Alto Uruguai, com intervenções em rodovias que integram um importante corredor de desenvolvimento entre o Nordeste gaúcho, a Serra e a Região Metropolitana do Rio Grande do Sul. São obras que impulsionam a economia e logística da região”, destacou Costella.
Depois, Costella acompanhou os trabalhos de pavimentação na ERS-483, no trecho entre Cruzaltense e o entroncamento da ERS-211, em Campinas do Sul.
Roteiro seguiu na sexta-feira
Na sexta-feira, em Severiano de Almeida, Costella vistoriou o andamento da duplicação da ponte sobre o Arroio Napoleão, na ERS-426. Já em Centenário, o secretário acompanhou os trabalhos de pavimentação da ERS-477, no trecho de acesso a Áurea. Em Centenário, Costella recebeu uma placa de honra ao mérito, oferecida pela prefeitura da cidade, por conta da pavimentação na ERS-477.
As obras em estradas da região beneficiam o escoamento da produção das cidades do Alto Uruguai, que tem como base fontes variadas: agricultura familiar (produzindo itens como soja, milho, feijão, cevada e frutas), criação de aves, bovinos e suínos e forte representatividade nos setores metalomecânico e moveleiro.
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