A Procuradoria da República no Distrito Federal iniciou uma investigação civil para apurar se o diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal (PRF), Antônio Fernando Souza Oliveira, utilizou sua posição para favorecer ações do governo.
O deputado Alexandre Ramagem (PL-RJ) fez uma representação, dando início a um processo, no qual acusa o diretor da PRF de usar sua posição “promover a imagem pessoal e enaltecer os atos” do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e do ministro da Justiça, Flávio Dino, o que é proibido.
“As questões versadas nos autos ainda demandam diligências para a formação do convencimento ministerial acerca das medidas a serem eventualmente adotadas”, escreveu o procurador da República Paulo José Rocha Júnior na portaria que formalizou o inquérito.
Se for comprovado que Antônio Oliveira utilizou seu cargo de forma inadequada, ele pode ser acusado de improbidade administrativa. Atualmente, o caso está em uma etapa inicial de investigação.
A Polícia Rodoviária Federal compõe a estrutura do Ministério da Justiça e Segurança Pública e, por isso, cabe ao titular da pasta indicar o diretor-geral da corporação. Não há critérios que vinculem a indicação, ou seja, a escolha é livre. Geralmente, os nomeados vêm do alto escalão da PRF, como as superintendências regionais.
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