O presidente da Frente Parlamentar em Apoio à Adesão e Manutenção de Escolas Cívico-Militares no RS, deputado Capitão Martim (Republicanos), afirmou nesta quarta-feira, 12, que está articulando junto ao deputado federal Zucco (Republicanos-RS) diferentes ações para garantir a continuidade do modelo de ensino nas escolas gaúchas.
Ao tomar a palavra na tribuna, ele criticou a decisão do governo federal em encerrar o Programa Nacional de Escolas Cívico-Militares, classificando a medida como vingativa.
Os estados de São Paulo, Mato Grosso, Acre, Rondônia, Alagoas, Amapá, Bahia, Espírito Santo, Paraná, Goiás, Distrito Federal, Rio de Janeiro, Santa Catarina, Minas Gerais e Amazonas, já se manifestaram sobre a permanência e manutenção do modelo de educação.
A decisão do Ministério da Educação de acabar com o programa de escolas cívico-militares, implementado no governo Jair Bolsonaro, não significa que haverá uma desmilitarização dessas unidade. Estados como o Paraná, Santa Catarina, Pará e o Acre, por exemplo, decidiram manter as escolas com o mesmo modelo por conta própria.
Minas Gerais, Tocantins, Amazonas e Amapá analisam a continuidade. A gestão de São Paulo chegou a afirmar que, em 2024, os militares deixariam a única unidade de ensino cívico-militar do estado, que fica no Guarujá. Mas, no fim do dia, o próprio governador Tarcísio de Freitas, que foi ministro e é aliado de Bolsonaro, anunciou o plano de editar um decreto para regular um programa estadual de escolas cívico-militares.
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