A superintendente de Registro da Arco, Magali Moura, destaca que a entidade considera este incremento de um ano para o outro positivo. “É a ovinocultura retornando, o pessoal se interessando, voltando às suas atividades, ativando os seus rebanhos, depois de um tempo com as inscrições de animais se mantendo sem um crescimento”, observa.
Magali destaca, ainda, o benefício que os criadores tiveram nos últimos anos com a isenção no valor da inscrição por nascimento dos animais. Coloca que o pagamento somente ocorre no momento da inspeção ao pé. “O criador pode informar todo do seu rebanho. Anteriormente, quando se detectava que um animal não era bom, não se registrava. Hoje, no entanto, a nossa orientação é diferente, todos devem ser registrados, até por uma questão de conhecer a fertilidade das mães que estão no campo”, informa.