Domingos Brazão, conselheiro do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro (TCE-RJ), foi detido pela Polícia Federal (PF) sob suspeita de envolvimento como mandante no assassinato da ex-vereadora do Rio de Janeiro, Marielle Franco, e de seu motorista, Anderson Gomes.
Washington Quaquá, vice-presidente do PT e deputado do Rio de Janeiro, demandou evidências conclusivas para atribuir a responsabilidade a Brazão. O político ressaltou a necessidade de provas concretas antes de qualquer julgamento precipitado, considerando a gravidade do caso.
No domingo (24), a PF prendeu três indivíduos suspeitos de participação nos assassinatos, incluindo Domingos Brazão, seu irmão, o deputado federal Chiquinho Brazão, e Rivaldo Barbosa, ex-chefe da Polícia Civil do Rio de Janeiro.
Domingos Brazão, figura com histórico político notável, tendo exercido cargos como vereador e deputado estadual por cinco mandatos consecutivos, além de seu papel como conselheiro do TCE-RJ.
