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sábado, abril 27, 2024
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GAECO do MP-RS realiza operação no Presídio de Erechim para combater entrada de materiais ilícitos

Investigação de seis meses resulta na apreensão de armas, drogas e celulares, envolvendo 10 detentos

O Ministério Público do Rio Grande do Sul, por meio do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO), realizou uma operação no Presídio Estadual de Erechim nesta terça-feira, 12 de março. O objetivo principal foi conduzir uma inspeção abrangente na instituição carcerária em busca de materiais proibidos, tais como armas, drogas, celulares, documentos, dinheiro e outros itens ilícitos.

Esta ação, resultado de uma investigação conduzida pelo 7° Núcleo Regional do GAECO, também teve como propósito combater atividades criminosas de uma organização delitiva, incluindo lavagem de dinheiro. Os suspeitos sob investigação facilitavam a entrada de objetos proibidos na prisão e os comercializavam entre os detentos.

A incursão no presídio, realizada por volta do meio-dia, contou com a participação dos agentes do Ministério Público, com o apoio do Grupo de Intervenção Rápida (GIR) da 4° Região da Superintendência dos Serviços Penitenciários (Susepe). André Dal Molin, coordenador do GAECO, expressou a preocupação constante do grupo em relação à segurança do sistema prisional estadual, destacando os esforços para impedir a entrada ilegal de armas, drogas e outros itens proibidos nas prisões e penitenciárias.

A “Operação Papillon”, como foi denominada a ação realizada nesta terça-feira, foi conduzida pelo promotor de Justiça Diego Pessi, como parte das investigações em andamento pelo 7° Núcleo Regional do GAECO/MPRS para reprimir as atividades de organizações criminosas dentro do sistema prisional. A operação contou com o apoio das Promotorias de Justiça vinculadas à Vara de Execuções Criminais Regional e da Promotoria de Justiça Criminal da Execução Penal de Erechim.

Diego Pessi destacou o apoio dos promotores de Justiça Álvaro Poglia, Marcelo Pires e Fabrício Alegretti. A operação mobilizou cerca de 50 agentes e foi resultado de seis meses de investigação. No total, dez detentos estão sendo investigados no âmbito dessa operação.

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