Fundado em 2005, esta marca representa a primeira vez que o painel atinge tal montante. No ano anterior, na mesma data, o Impostômetro assinalou R$ 2,8 trilhões, uma redução de R$ 200 bilhões.
Conforme dados do site do Impostômetro, no Rio Grande do Sul, a cifra arrecadada no mesmo período ultrapassou os R$ 172 bilhões. Em Porto Alegre, por sua vez, está se aproximando dos R$ 3 bilhões.
O Impostômetro engloba todos os valores arrecadados pelas três esferas de governo em termos de tributos, abrangendo impostos, taxas, contribuições, multas, juros e correção monetária. No que diz respeito às arrecadações federais, a base de dados utilizada inclui a Receita Federal do Brasil, a Secretaria do Tesouro Nacional, a Caixa Econômica Federal, o Tribunal de Contas da União e o IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.
Quanto às receitas dos Estados e do Distrito Federal, são apuradas com base nos dados do CONFAZ (Conselho Nacional de Política Fazendária), das Secretarias Estaduais de Fazenda, dos Tribunais de Contas dos Estados e da Secretaria do Tesouro Nacional do Ministério da Fazenda.
As arrecadações municipais são obtidas por meio dos dados da Secretaria do Tesouro Nacional, dos municípios que divulgam seus números em conformidade com a Lei de Responsabilidade Fiscal, e dos Tribunais de Contas dos Estados.
