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sexta-feira, abril 26, 2024
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Parceria entre prefeitura de Independência e Rotary Club leva saúde visual à escola

Assessoria

O projeto Mais Visão, Mais educação tem o objetivo de atender gratuitamente alunos da rede público no Rio Grande do Sul.

A ação é fruto de uma parceria entre a secretaria municipal de educação, Rotary Clube de Três de Maio, Rotary de Independência, Secretaria municipal de Saúde e as escolas do município, iniciou por Independência, onde deverá atender 220 estudantes.

“inicialmente seriam atendidos alunos do primeiro ao quinto ano, mas a escola, antes, já tinha uma listagem de alunos que já tinham suspeitas, por parte dos professores, de que tinham baixa visão”, destacou a secretária de educação do município, Zenaide Heinsch.

Conforme o presidente do Conselho Regional de Optometria do Rio Grande do Sul, Alexandre Classmann, problemas na visão podem afetar diretamente a relação ensino aprendizagem.

“80% das informações captadas pelo ser humano é através da visão. Então, uma visão de baixa nitidez e pouca qualidade, interfere totalmente no aprendizado”, salienta o optometrista.

Em Sala de aula, dores de cabeça, procrastinação, dispersão dos alunos e baixo aprendizado, podem indicar, dentre outras causas, problemas na visão.

Conforme Alexandre Classmann, a formação completa do sistema visual se dá até os sete anos de idade. O uso excessivo de tablets e celulares nessa fase, pode prejudicar o desenvolvimento da visão. O especialista recomenda cautela. “o excesso do uso de eletrônicos afeta a visão  e até o comportamento das crianças, com maior irritabilidade, dentre outros”, acentua Classmann.

O projeto Mais Visão, Mais educação irá avaliar a acuidade visual dos alunos da rede municipal de independência na Escola Getúlio Vargas. Apenas na primeira manhã de atendimentos, foram realizadas 31 consultas.

Segundo a diretora da escola, Vanderléa Cauduro, algo em torno de 20 a 25% dos estudantes tem apresentado algum desconforto visual. “Uma das causas da falta de atenção dos alunos e sala de aula é a visão baixa. Então essa ação é justamente para fazer essa análise. No primeiro momento o optometrista veio até a escola para fazer essa triagem. Aqueles alunos que precisarem fazer um exame mais aprofundado, será encaminhado ao oftalmologista para realizar exames”, salientou a diretora da Escola Getúlio Vargas.

“Depois que tivermos o número de alunos que precisem de óculos ou tratamento médico, iremos buscar esse atendimento em parceria com os Rotary’s, em busca por lentes e armações dos óculos”, finaliza a secretária de educação, Zenaide Heinsch.

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